“A propaganda é a alma do negócio”. Este famoso provérbio demonstra a finalidade precípua da publicidade. Apesar dos desejos e necessidades dos consumidores contemporâneos serem infinitos, a materialização da compra engloba uma série de obstáculos, não somente de fundo psicológico, mas, principalmente, econômico.
Conseqüentemente, não podem consumir e dispor de todos os bens de consumo que
desejam, sendo obrigados a escolher. Neste processo de escolha os consumidores
tentam se informar sobre o que determinado bem poderá lhes oferecer e a que preço.
E é exatamente aí que a publicidade infiltra-se, armazenando informação em suas
mentes, visando, em última análise, a conquista da lealdade e da fidelidade em
relação a uma marca específica, tarefa árdua num mercado cada vez mais
competitivo e volátil.